21/03/2009

Nonsense

A gripe me pegou. Parece a gripe mais forte que já tive, mas perco um pouco a noção quando se trata disso, já que sou uma exagerada-mor. O corpo dói, e para completar essa é a pior fase da TPM, que chegou junto para dar o que falar. Ontem tive tanta febre que me cobri com o cobertor felpudo que foi presente do meu pai há uns dois anos atrás e que só uso no auge do inverno. Pior, foi esse cobertor e mais um edredon. Coisa boa é ter um namorido que chega em casa mais cedo do que o usual, e lhe presenteia com cházinho vencido (que era o único que tinha na casa, mas estava muito bom) e uma torradinha com nescau.
Comprei uns tarequinhos na farmácia, daqueles que abatem qualquer um, para ver se mando embora esse vírus de meia tigela, até porque preciso trabalhar amanhã (de novo).
Ontem fomos a POA, dar jeito nos docs do CRECI (isso é uma novela, outra hora entro em detalhes) e buscar algumas encomendas da minha pseudo-gráfica. Pois bem, deixamos o carro em um estacionamento pago, que ficava a algumas quadras do destino, justamente por pensarmos que este seria mais em conta que os demais, e que precisávamos deixar o carro em lugar seguro. Saindo do estacionamento, lembro de ter pensado: "nossa, estes meninos dirigem todo o tipo de carro por dia, seguido deve acontecer alguma coisa..." Dito e feito: quando voltamos percebi que tinha um vazamento no carro, e o menino-manobrista, com uma carinha de desentendido, disse: "ah, foi esse carro...?" Resumo da história: o gurizinho de merda foi se exibir com um outro carro, que não tinha um bom freio, e bateu de frente no nosso. Precisamos deixar o carro em uma oficina, e ir embora de carona com um funcionário do dono da garagem. Ah, e ficamos sem carro para o final de semana, dependendo de pedir carro emprestado para que eu, pestiada, pudesse ir trabalhar. Ainda bem que temos a Elis, que está sempre pronta para ajudar.

Nenhum comentário:

Nonsense

A gripe me pegou. Parece a gripe mais forte que já tive, mas perco um pouco a noção quando se trata disso, já que sou uma exagerada-mor. O corpo dói, e para completar essa é a pior fase da TPM, que chegou junto para dar o que falar. Ontem tive tanta febre que me cobri com o cobertor felpudo que foi presente do meu pai há uns dois anos atrás e que só uso no auge do inverno. Pior, foi esse cobertor e mais um edredon. Coisa boa é ter um namorido que chega em casa mais cedo do que o usual, e lhe presenteia com cházinho vencido (que era o único que tinha na casa, mas estava muito bom) e uma torradinha com nescau.
Comprei uns tarequinhos na farmácia, daqueles que abatem qualquer um, para ver se mando embora esse vírus de meia tigela, até porque preciso trabalhar amanhã (de novo).
Ontem fomos a POA, dar jeito nos docs do CRECI (isso é uma novela, outra hora entro em detalhes) e buscar algumas encomendas da minha pseudo-gráfica. Pois bem, deixamos o carro em um estacionamento pago, que ficava a algumas quadras do destino, justamente por pensarmos que este seria mais em conta que os demais, e que precisávamos deixar o carro em lugar seguro. Saindo do estacionamento, lembro de ter pensado: "nossa, estes meninos dirigem todo o tipo de carro por dia, seguido deve acontecer alguma coisa..." Dito e feito: quando voltamos percebi que tinha um vazamento no carro, e o menino-manobrista, com uma carinha de desentendido, disse: "ah, foi esse carro...?" Resumo da história: o gurizinho de merda foi se exibir com um outro carro, que não tinha um bom freio, e bateu de frente no nosso. Precisamos deixar o carro em uma oficina, e ir embora de carona com um funcionário do dono da garagem. Ah, e ficamos sem carro para o final de semana, dependendo de pedir carro emprestado para que eu, pestiada, pudesse ir trabalhar. Ainda bem que temos a Elis, que está sempre pronta para ajudar.