24/10/2009

Bom senso

Tenho lido muito, e é claro que muito do que leio é cultura descartável, fruto da internet mesmo...
Esses dias li uma pergunta em um fórum que mexeu comigo... Era alguma coisa sobre machismo, feminismo... Sobre como educar meninos, enfim... Me levou a pensar, mexeu com meus brios.
Até agora, sem vivenciar o papel de mãe ao vivo e a cores, fica fácil ter algumas pretensões, mas tenho pensado a respeito de meu posicionamento em N questões.

Eu pretendo agir com bom senso, respeitar o livre arbítrio e as escolhas do meu pequeno, e mostrar sempre o melhor caminho... É claro que não concordo de forma alguma com o machismo, mas feminismo também me irrita muito. Estes dias eu assistia ao saia justa, um programa no GNT e fiquei enjoada só em ouvir a filósofa feminista Marcia Tiburi falar mal dos homens com tanto desespero.

Como tudo na vida, feminismo em excesso também faz mal.
Independente do sexo do meu bebê, eu espero que meu filho(a) respeite o espaço alheio, seja independente sem ser solitário, saiba os seus limites e o limite do próximo, e que não tenha medo de se comunicar, pois para mim as melhores idéias, os melhores aprendizados e as soluções para os piores problemas vem sempre no meio de uma boa conversa.

E assim sigo com as minhas pretensões... Otimista como quando eu tinha 8 anos:]

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Bom senso

Tenho lido muito, e é claro que muito do que leio é cultura descartável, fruto da internet mesmo...
Esses dias li uma pergunta em um fórum que mexeu comigo... Era alguma coisa sobre machismo, feminismo... Sobre como educar meninos, enfim... Me levou a pensar, mexeu com meus brios.
Até agora, sem vivenciar o papel de mãe ao vivo e a cores, fica fácil ter algumas pretensões, mas tenho pensado a respeito de meu posicionamento em N questões.

Eu pretendo agir com bom senso, respeitar o livre arbítrio e as escolhas do meu pequeno, e mostrar sempre o melhor caminho... É claro que não concordo de forma alguma com o machismo, mas feminismo também me irrita muito. Estes dias eu assistia ao saia justa, um programa no GNT e fiquei enjoada só em ouvir a filósofa feminista Marcia Tiburi falar mal dos homens com tanto desespero.

Como tudo na vida, feminismo em excesso também faz mal.
Independente do sexo do meu bebê, eu espero que meu filho(a) respeite o espaço alheio, seja independente sem ser solitário, saiba os seus limites e o limite do próximo, e que não tenha medo de se comunicar, pois para mim as melhores idéias, os melhores aprendizados e as soluções para os piores problemas vem sempre no meio de uma boa conversa.

E assim sigo com as minhas pretensões... Otimista como quando eu tinha 8 anos:]