07/03/2009

Nossa

Que tédio senhores, que tédio...

Por esses dias a coisa foi muito agitada, fui até a terrinha ver o povo e resolver umas cositas...
O momento é de revolução interna mesmo, o típico momento "não se vou ou se fico, não sei se fico ou se vou, se vou eu sei que não fico, se fico eu sei que não vou..."
ou seja, nothing.
Ontem fomos a Viamão pegar o tão esperado doc do namorido... na volta, passamos por um acidente entre uma moto e um caminhão, embaixo de uma lona amarela só podia-se ver um tênis de alguém, que já não estava mais lá. Pensei, mais uma vez, em como eu perco tempo com certas coisas, em como o tempo é curto, e em como eu poderia estar perto das pessoas que importam na minha vida. Mas não é tão fácil assim, pelo jeito não é só abrir mão do conforto da cidade grande, pelo jeito a mudança implicaria em abrir mão de alguém muito especial. Isso me incomoda, mexe comigo de um jeito que nem sei explicar...
Eu lembro quando decidi deixar tudo e vir para cá. Foi do dia para a noite, simples assim. Tive apoio, e acima de tudo coragem.
Engraçado perceber como eu mudei. Quando precisei vir para um lugar desconhecido, com uma perspectiva mais desconhecida ainda nem hesitei. Agora, que tenho vontade de voltar para o porto seguro, para meu lugar, tenho tanto medo que não consigo nem decidir o que fazer.
Enfim, dúvidas, dúvidas, dúvidas... E o tempo passando...
kisses.

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Nossa

Que tédio senhores, que tédio...

Por esses dias a coisa foi muito agitada, fui até a terrinha ver o povo e resolver umas cositas...
O momento é de revolução interna mesmo, o típico momento "não se vou ou se fico, não sei se fico ou se vou, se vou eu sei que não fico, se fico eu sei que não vou..."
ou seja, nothing.
Ontem fomos a Viamão pegar o tão esperado doc do namorido... na volta, passamos por um acidente entre uma moto e um caminhão, embaixo de uma lona amarela só podia-se ver um tênis de alguém, que já não estava mais lá. Pensei, mais uma vez, em como eu perco tempo com certas coisas, em como o tempo é curto, e em como eu poderia estar perto das pessoas que importam na minha vida. Mas não é tão fácil assim, pelo jeito não é só abrir mão do conforto da cidade grande, pelo jeito a mudança implicaria em abrir mão de alguém muito especial. Isso me incomoda, mexe comigo de um jeito que nem sei explicar...
Eu lembro quando decidi deixar tudo e vir para cá. Foi do dia para a noite, simples assim. Tive apoio, e acima de tudo coragem.
Engraçado perceber como eu mudei. Quando precisei vir para um lugar desconhecido, com uma perspectiva mais desconhecida ainda nem hesitei. Agora, que tenho vontade de voltar para o porto seguro, para meu lugar, tenho tanto medo que não consigo nem decidir o que fazer.
Enfim, dúvidas, dúvidas, dúvidas... E o tempo passando...
kisses.