13/09/2008

Tempo

A reforma anda a mil por hora, mas não rende muito. Ainda falta muita coisa, e a mudança que era para 25 de agosto e foi transferida para 10 de setembro talvez só aconteça mesmo no final do mês. Mas a casa está ficando linda, e é nossa :)



O trabalho é bem legal, prefiro não entrar em detalhes por enquanto, mas é bom. Como em toda e qualquer empresa, uns querem o fígado dos outros e o objetivo é ganhar dinheiro doa a quem doer. Básico.



O trajeto POA Novo Hamburgo reserva novas surpresas a cada dia, mas já estou bem (mal) acostumada, e adorando, embora cansada.



Esqueci de contar que um pré-requisito do tal trabalho é dirigir para lá e para cá, e também não comentei que sou péssima motorista e que a minha carteira estava vencida há mais de 3 anos. Mas isso é assunto para uma outra hora. Por enquanto, é importante dizer que tive umas aulas (sem gritos (!)) com meu pai lá em Cruz Alta, onde tem mais buracos do que gente e me saí (quase) bem. Paguei esta semana a tal da taxa da carteira e farei auto escola no horário de almoço. O chefe já até encomendou o carro que vou dirigir, e deixei claro para incluir nos acessórios dois mata-cachorros e muitos air bags, além de não esquecer de reforçar o seguro. Ele riu. Eu não.



Não acertei a roupa um único dia durante toda a semana, foi um tal de frio-calor-chuva que o corpo não resistiu. Dor de cabeça já faz parte do cotidiano na cidade grande.



Ainda sobre o tempo, desde que comecei a trabalhar em Porto Alegre (ou seja, uma semana) precisei comprar dois guarda-chuvas. Além de um que havia comprado em São Paulo no início do ano, ou seja, são 4 guarda-chuvas. O que não me impressiona é que ontem tomei mais um banho de chuva daqueles, pois não levei nenhum dos 4 comigo e me neguei a comprar outro.



Senti saudade.

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Tempo

A reforma anda a mil por hora, mas não rende muito. Ainda falta muita coisa, e a mudança que era para 25 de agosto e foi transferida para 10 de setembro talvez só aconteça mesmo no final do mês. Mas a casa está ficando linda, e é nossa :)



O trabalho é bem legal, prefiro não entrar em detalhes por enquanto, mas é bom. Como em toda e qualquer empresa, uns querem o fígado dos outros e o objetivo é ganhar dinheiro doa a quem doer. Básico.



O trajeto POA Novo Hamburgo reserva novas surpresas a cada dia, mas já estou bem (mal) acostumada, e adorando, embora cansada.



Esqueci de contar que um pré-requisito do tal trabalho é dirigir para lá e para cá, e também não comentei que sou péssima motorista e que a minha carteira estava vencida há mais de 3 anos. Mas isso é assunto para uma outra hora. Por enquanto, é importante dizer que tive umas aulas (sem gritos (!)) com meu pai lá em Cruz Alta, onde tem mais buracos do que gente e me saí (quase) bem. Paguei esta semana a tal da taxa da carteira e farei auto escola no horário de almoço. O chefe já até encomendou o carro que vou dirigir, e deixei claro para incluir nos acessórios dois mata-cachorros e muitos air bags, além de não esquecer de reforçar o seguro. Ele riu. Eu não.



Não acertei a roupa um único dia durante toda a semana, foi um tal de frio-calor-chuva que o corpo não resistiu. Dor de cabeça já faz parte do cotidiano na cidade grande.



Ainda sobre o tempo, desde que comecei a trabalhar em Porto Alegre (ou seja, uma semana) precisei comprar dois guarda-chuvas. Além de um que havia comprado em São Paulo no início do ano, ou seja, são 4 guarda-chuvas. O que não me impressiona é que ontem tomei mais um banho de chuva daqueles, pois não levei nenhum dos 4 comigo e me neguei a comprar outro.



Senti saudade.