09/06/2008

O menino maluquinho

Renato é o meu cunhado, de 10 anos. Um menino dócil, que ri de nervoso às vezes.
É interessante o jeito com que ele cativa as pessoas. Acredito que tenha um tipo de inteligência emocional ou um carisma nato mesmo.
Tenho o ajudado com aulas particulares todos os dias. A verdade é que ele me ajuda e nem sabe disso. Passamos duas horas por dia resolvendo problemas de matemática, arrumando seus cadernos, coisas assim.
Ele adora desenhar, e faz isso muito bem. Eu acho que o incentivo, e me sinto melhor por isso. Ele é distraído, mas sempre tem idéias tão boas...
O conheci bebê, estava começando a andar. Lembro que a primeira coisa que observei foram seus olhos (tão azuis!) e pensei como alguém poderia não querer um bebê tão lindo.
É mais uma dessas crianças que eu poderia nem ter conhecido, mas que o destino colocou em nossa família. Ele cativa com o sorriso, com a fala, a inquietude, os elogios frequentes (sempre diz: que bonito isso Bia, que lindo aquilo, como você faz tal coisa tão bem...) ele aprendeu como me cativar, e no fundo sabe que temos muito em comum. Somos carentes, gostamos de desenhar e temos nossas limitações.
É bom poder fazer o bem por alguém , e quando isso volta de imediato é melhor ainda!
Eu espero que ele continue assim, que guarde o sorriso largo e as coisas boas que diz no alto de seus dez anos para a vida toda.

Vejam o livro do Ziraldo aquió, só para matar a saudade... :)

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O menino maluquinho

Renato é o meu cunhado, de 10 anos. Um menino dócil, que ri de nervoso às vezes.
É interessante o jeito com que ele cativa as pessoas. Acredito que tenha um tipo de inteligência emocional ou um carisma nato mesmo.
Tenho o ajudado com aulas particulares todos os dias. A verdade é que ele me ajuda e nem sabe disso. Passamos duas horas por dia resolvendo problemas de matemática, arrumando seus cadernos, coisas assim.
Ele adora desenhar, e faz isso muito bem. Eu acho que o incentivo, e me sinto melhor por isso. Ele é distraído, mas sempre tem idéias tão boas...
O conheci bebê, estava começando a andar. Lembro que a primeira coisa que observei foram seus olhos (tão azuis!) e pensei como alguém poderia não querer um bebê tão lindo.
É mais uma dessas crianças que eu poderia nem ter conhecido, mas que o destino colocou em nossa família. Ele cativa com o sorriso, com a fala, a inquietude, os elogios frequentes (sempre diz: que bonito isso Bia, que lindo aquilo, como você faz tal coisa tão bem...) ele aprendeu como me cativar, e no fundo sabe que temos muito em comum. Somos carentes, gostamos de desenhar e temos nossas limitações.
É bom poder fazer o bem por alguém , e quando isso volta de imediato é melhor ainda!
Eu espero que ele continue assim, que guarde o sorriso largo e as coisas boas que diz no alto de seus dez anos para a vida toda.

Vejam o livro do Ziraldo aquió, só para matar a saudade... :)